Conclusão
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A vida cultural não somente está enraizada na cosmovisão dominante, mas também orienta a vida em função dessa cosmovisão. A concepção de história dominante é parte desse universo mental que determina as ações na sociedade. Assim, não é uma questão de somenos importância determinar que perspectiva de história irá predominar nos currículos escolares.

Apesar do papel dos meios de comunicação de massa na formação da consciência histórica da população ter crescido nas últimas décadas do século XX, não se pode pensar que a determinação da interpretação prevalecente no currículo escolar está alheia ao debate político e de interesses de grupos: a memória é um campo legítimo de embates!